terça-feira, maio 22, 2012
Curso: PSICOFARMACOLOGIA
Coordenação: Dr. Daniel Martins de Barros do iPq - Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas;
Coordenador médico do Núcleo de Psiquiatria Forense.
Autor de "O que é Psiquiatria Forense", entre outros livros sobre o tema.
A quem se destina:
Profissionais da área da saúde, Psicólogos, estudantes de Psicologia e pessoas interessadas no tema.
quinta-feira, abril 26, 2012
1ª Jornada Morte e Luto" promovida pelo Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia
1ª Jornada Morte e Luto" promovida pelo Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia
da Universidade de São Paulo.
O evento será dia 30/maio das 08h00 às 17h00 e abordará temas como morte na escola, luto, tragédias e emergências e a mídia nas tragédias.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no período entre 16 a 27 de abril através do e-mail: lem@usp.br
O evento é GRATUITO.
Quem puder participar, vale muito a pena.
Maiores informações no site: http://www.lemipusp.com.br/eventos_2012_17.html
sexta-feira, abril 20, 2012
CURSO DE EXTENSÃO - Ciclo Freud-Reich-Boyesen - Fundamentos psicanalíticos da Psicologia Biodinâmica
CURSO DE EXTENSÃO - Ciclo Freud-Reich-Boyesen - Fundamentos psicanalíticos da Psicologia Biodinâmica
Objetivo: proporcionar aos participantes uma visão geral da teoria psicanalítica (focada nas contribuições de Sigmund Freud), fazendo conexões com as ideias de Wilhelm Reich e Gerda Boyesen
Aulas mensais aos sábados:
Aula A – das 9h00 às 11h00 – Fundamentos de psicanálise com Cláudio Mello Wagner.
Aula B – das 11h30 às 13h30 – Conexões Freud-Reich-Boyesen com Ricardo Amaral Rego.
Investimento mensal: R$ 40,00 – cada aula (A ou B)ou R$ 60,00 (A + B)
Desconto para pagamento antecipado de todas as aulas:
R$ 320,00 à vista ou em 2 x de R$ 170,00
Local: R. Jericó 255 – Vila Madalena – São Paulo
Inscrições com Irani (11) 3251-2985 ou irani.secretaria@gmail.com
Para maiores informações acesse o site:
www.ibpb.com.br (Agenda)
Vagas limitadas
PROGRAMA
AULA 2 - 21 de abril
CLÁUDIO – Mecanismos de defesa:
recalque, projeção, negação, formação reativa
RICARDO – Psicobiodinâmica do recalque
AULA 3 - 12 de maio
CLÁUDIO – Desenvolvimento Psicossexual e complexo de Édipo
Fixação
Neurose, perversão e psicose
RICARDO – Neurobiologia e pulsão: entre a biologia e a psicanálise
AULA 4 – 16 de junho
CLÁUDIO – Metapsicologia:
pontos de vista topográfico, dinâmico e econômico
RICARDO – Conceitos de bioenergia: da teoria da libido à Orgonomia
AULA 5 - 11 de agosto
CLÁUDIO – Resistência
RICARDO – Gerda: fazendo amizade com a resistência
AULA 6 - 22 de setembro
CLÁUDIO – Transferência e contratransferência
RICARDO – Transferência e contato físico
Contratransferência, ressonância e empatia
AULA 7 - 6 de outubro
CLÁUDIO – Interpretação dos Sonhos
Associação livre de ideias
O setting e a técnica psicanalítica
RICARDO – Associação livre e a clínica biodinâmica
O filme: Um método perigoso.
O filme Um método perigoso (A dangerous method, 2011) busca retratar o relacionamento de Carl Jung, Sabina Spielrein e Sigmund Freud e o desenvolvimento da psicanálise e da psicologia analítica.
O recorte se inicia com a internação da jovem russa Sabina Spielrein no hospital psiquiátrico Burghölzli, na Suíça, onde foi tratado por Jung. Influenciado pelas primeiras ideias psicanalíticas, Jung começa a aplicar a nova técnica da "cura pela fala" para tentar ajudar Sabina, que tinha sintomas histéricos e esquizofrênicos. O caso parecia estar bastante de acordo com a hipótese freudiana de que havia um grande fundo sexual para a manifestação de tais sintomas. No entanto, a relação entre Jung, Spielrein e Freud vai se tornando cada vez mais intensa, ambivalente e conturbada.
Apesar de resistir bastante, Jung (que era casado) acaba tomando Sabina como amante. Muito da resistência de Jung ao relacionamento é balançada pelo tratamento que ele dá ao Otto Gross, que é internado no Burghölzli a pedido de Freud. Otto Gross possuía fortes convicções de que a resistência aos instintos sexuais deveria ser combatida pela psicanálise. No entanto, enquanto tenta analisar seus pacientes Gross e Spielrein, o médico também é impactado por eles, por seus questionamentos, por seus dramas internos. A transferência rola solta também no relacionamento entre Jung e Freud. Quando os dois se encontraram, Freud depositou muitas expectativas de que Jung pudesse dar continuidade ao seu trabalho, principalmente por ele ser de origem protestante. A psicanálise enfrentava muita resistência na sociedade da época porque, além das ideias ousadas, também era vista como uma ciência judia, e o anti-semitismo borbulhava pela Europa. Jung encontra na psicanálise um caminho a seguir, mas no entanto se sente amarrado pelos conceitos rígidos de Freud. A relação entre os dois logo toma ares de pai e filho, com traços classicamente edipianos. Sabina também entra no meio da luta de ideias entre os dois, talvez como um ponto de mediação, defendendo tanto o valor da sexualidade que Freud atribuía na vida psíquica (que se encaixava em seu próprio caso como uma luva) quanto à visão de Jung de expandir a psicanálise para uma ciência que desse espaço a outros aspectos da vida e gerasse um processo efetivamente transformador no self, situação perfeitamente ilustrada pelo pôster do filme.
REUNIÃO CIENTÍFICA - CWSP: "As diferentes formas de intervenção a partir da teoria winnicottiana"
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE WINNICOTTIANA
CENTRO WINNICOTT DE SÃO PAULO
REUNIÃO CIENTÍFICA - CWSP
Com Profa. Dra. Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian
Tema: "As diferentes formas de intervenção a partir da teoria winnicottiana"
Local: Auditório do Centro Winnicott de São Paulo, Rua João Ramalho, 146
Data: 27 de abril de 2012 (sexta-feira) - Horário: 15h30.
Investimento:
Profissionais: R$ 80,00
Afiliados: R$ 40,00
Estudantes: R$ 60,00
Informações e inscrições: Tel.: 11 3676-0635
quarta-feira, abril 11, 2012
I CURSO SOBRE TRANSTORNOS MENTAIS RELACIONADOS AO TRABALHO E SAÚDE MENTAL NO TRABALHO
Departamento e Instituto de Psiquiatria
Promoção: Grupo de Saúde Mental e Psiquiatria do Trabalho (Ocupacional) do Instituto de Psiquiatria HC FM USP.
Coordenação: Prof. Dr. Sérgio Paulo Rigonatti, Prof. Ms. Duílio Antero Camargo
Público Alvo: Médicos (psiquiatras, do trabalho e outros), psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, advogados, administradores (Recursos Humanos), terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
Objetivos Gerais:
a) Oferecer subsídios para profissionais especializados no gerenciamento dos Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT) e na área da Saúde Mental no Trabalho (SMT), (médicos do trabalho, psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, gestores de recursos humanos);
b) Examinar, do ponto de vista teórico (com apresentação e discussão de cases), aspectos conceituais, diagnósticos, epidemiológicos, preventivos, terapêuticos, periciais, do nexo causal e nexo técnico epidemiológico, e da incapacidade laboral, dos TMRT, em face da sua alta prevalência e complexidade no cotidiano de trabalho de profissionais especializados.
Específicos:
a) auxiliar na compreensão diagnóstica dos TMRT e suas repercussões no nexo técnico epidemiológico, numa perspectiva transdisciplinar;
b) prover conhecimentos que proporcionem ações preventivas dos TMRT, permitindo o reconhecimento precoce e o manejo apropriado dessas situações;
c) capacitar os participantes na elaboração de ações que:
c.1.auxiliem no gerenciamento das questões relacionadas ao nexo técnico epidemiológico;
c.2. promovam o retorno ao trabalho e a readaptação funcional, de funcionários portadores de transtornos mentais, de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais, também acometidos de distúrbios emocionais;
c.3.auxiliem na redução do índice de absenteísmo e do presenteísmo provocados por esses transtornos e pelo estresse laboral;
d) fornecer conhecimentos quanto à orientação terapêutica (psicofarmacológica e psicoterápica) aos profissionais das áreas médica e psicológica habilitados nessa função, auxiliando na condução de programas de SMT;
g) auxiliar os profissionais da área da Enfermagem do trabalho e do Serviço Social, na condução e orientação dos casos de TMRT e programas de SMT;
h) contribuir para a possibilidade de participação efetiva nos programas de SMT, dos profissionais que atuam nas áreas de Recursos Humanos, Segurança, Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMET:Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) da empresa, bem como dos seguintes profissionais: Terapeuta ocupacional, Fonoaudiólogo e Fisioterapeuta;
i) proporcionar aprendizado aos profissionais da área do Direito (advogados, magistrados) nas questões jurídicas relacionadas ao nexo causal, ao grau de incapacidade laboral e aos danos psíquicos, provocados pelos TMRT.
Conteúdo Programático
Módulo 1 – O campo da Saúde Mental no Trabalho (SMT) e suas interfaces
Módulo 2 – Psicopatologia do Trabalho, Riscos Psicossociais e Estresse Ocupacional
Módulo 3 – Psiquiatria Geral
Módulo 4 – Psiquiatria do Trabalho
Módulo 5 – Medicina do Trabalho (Geral)
Módulo 6 – Psicologia Ocupacional
Módulo 7 – SESMT (Enfermagem, Serviço Social, Engenharia) e a SMT
Módulo 8 – Aspectos jurídicos dos Transtornos Mentais relacionados ao trabalho (TMRT)
Módulo 9 – Nexo Causal e Epidemiológico dos TMRT
Módulo 10 – Incapacidade laboral, Reabilitação e Readaptação dos TMRT
Módulo 11 – Perícia dos TMRT
Período do Curso 23/06/2012 a 27/04/2013
Carga Horária Total
180 horas
Horário: Sábados e Domingos – 08h00 às 16h00 (um final de semana por mês)
Dias: 23 e 24/06; 21 e 22/07; 18 e 19/08; 22 e 23/09; 20 e 21/10; 24 e 25/11; 08 e 09/12/2012.
19 e 20/01; 23 e 24/02; 22 e 23/03; 26 e 27/04/2013
Valor 11 parcelas de R$ 600,00 (seiscentos reais), inscritos de (01/03/2012 a 10/04/2012)
11 parcelas de R$ 700,00 (setecentos reais), inscritos de (11/04/2012 a 18/05/2012)
11 parcelas de R$ 800,00 (oitocentos reais), inscritos de (21/05/2012 a 15/06/2012)
Funcionários do Hospital das Clínicas desconto de 10%.
INSCRIÇÃO
: Período 01/03/2012 a 15/06/2012
Horário: 8:00h às 11:00 E 13:00 ÀS 15:30 h
Documentos: Fotocópia simples do Registro Conselho Regional da Categoria –
RG e CPF. Currículo resumido. Fotocópia do crachá de identificação para funcionários HC.
Local e Endereço:
Escola de Excelência do Instituto de Psiquiatria - HCFMUSP
Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 – 1º andar - Telefone: 2661-6520
e-mail: escoladeexcelencia@hcnet.usp.br
Promoção: Grupo de Saúde Mental e Psiquiatria do Trabalho (Ocupacional) do Instituto de Psiquiatria HC FM USP.
Coordenação: Prof. Dr. Sérgio Paulo Rigonatti, Prof. Ms. Duílio Antero Camargo
Público Alvo: Médicos (psiquiatras, do trabalho e outros), psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, advogados, administradores (Recursos Humanos), terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
Objetivos Gerais:
a) Oferecer subsídios para profissionais especializados no gerenciamento dos Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT) e na área da Saúde Mental no Trabalho (SMT), (médicos do trabalho, psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, gestores de recursos humanos);
b) Examinar, do ponto de vista teórico (com apresentação e discussão de cases), aspectos conceituais, diagnósticos, epidemiológicos, preventivos, terapêuticos, periciais, do nexo causal e nexo técnico epidemiológico, e da incapacidade laboral, dos TMRT, em face da sua alta prevalência e complexidade no cotidiano de trabalho de profissionais especializados.
Específicos:
a) auxiliar na compreensão diagnóstica dos TMRT e suas repercussões no nexo técnico epidemiológico, numa perspectiva transdisciplinar;
b) prover conhecimentos que proporcionem ações preventivas dos TMRT, permitindo o reconhecimento precoce e o manejo apropriado dessas situações;
c) capacitar os participantes na elaboração de ações que:
c.1.auxiliem no gerenciamento das questões relacionadas ao nexo técnico epidemiológico;
c.2. promovam o retorno ao trabalho e a readaptação funcional, de funcionários portadores de transtornos mentais, de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais, também acometidos de distúrbios emocionais;
c.3.auxiliem na redução do índice de absenteísmo e do presenteísmo provocados por esses transtornos e pelo estresse laboral;
d) fornecer conhecimentos quanto à orientação terapêutica (psicofarmacológica e psicoterápica) aos profissionais das áreas médica e psicológica habilitados nessa função, auxiliando na condução de programas de SMT;
g) auxiliar os profissionais da área da Enfermagem do trabalho e do Serviço Social, na condução e orientação dos casos de TMRT e programas de SMT;
h) contribuir para a possibilidade de participação efetiva nos programas de SMT, dos profissionais que atuam nas áreas de Recursos Humanos, Segurança, Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMET:Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) da empresa, bem como dos seguintes profissionais: Terapeuta ocupacional, Fonoaudiólogo e Fisioterapeuta;
i) proporcionar aprendizado aos profissionais da área do Direito (advogados, magistrados) nas questões jurídicas relacionadas ao nexo causal, ao grau de incapacidade laboral e aos danos psíquicos, provocados pelos TMRT.
Conteúdo Programático
Módulo 1 – O campo da Saúde Mental no Trabalho (SMT) e suas interfaces
Módulo 2 – Psicopatologia do Trabalho, Riscos Psicossociais e Estresse Ocupacional
Módulo 3 – Psiquiatria Geral
Módulo 4 – Psiquiatria do Trabalho
Módulo 5 – Medicina do Trabalho (Geral)
Módulo 6 – Psicologia Ocupacional
Módulo 7 – SESMT (Enfermagem, Serviço Social, Engenharia) e a SMT
Módulo 8 – Aspectos jurídicos dos Transtornos Mentais relacionados ao trabalho (TMRT)
Módulo 9 – Nexo Causal e Epidemiológico dos TMRT
Módulo 10 – Incapacidade laboral, Reabilitação e Readaptação dos TMRT
Módulo 11 – Perícia dos TMRT
Período do Curso 23/06/2012 a 27/04/2013
Carga Horária Total
180 horas
Horário: Sábados e Domingos – 08h00 às 16h00 (um final de semana por mês)
Dias: 23 e 24/06; 21 e 22/07; 18 e 19/08; 22 e 23/09; 20 e 21/10; 24 e 25/11; 08 e 09/12/2012.
19 e 20/01; 23 e 24/02; 22 e 23/03; 26 e 27/04/2013
Valor 11 parcelas de R$ 600,00 (seiscentos reais), inscritos de (01/03/2012 a 10/04/2012)
11 parcelas de R$ 700,00 (setecentos reais), inscritos de (11/04/2012 a 18/05/2012)
11 parcelas de R$ 800,00 (oitocentos reais), inscritos de (21/05/2012 a 15/06/2012)
Funcionários do Hospital das Clínicas desconto de 10%.
INSCRIÇÃO
: Período 01/03/2012 a 15/06/2012
Horário: 8:00h às 11:00 E 13:00 ÀS 15:30 h
Documentos: Fotocópia simples do Registro Conselho Regional da Categoria –
RG e CPF. Currículo resumido. Fotocópia do crachá de identificação para funcionários HC.
Local e Endereço:
Escola de Excelência do Instituto de Psiquiatria - HCFMUSP
Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 – 1º andar - Telefone: 2661-6520
e-mail: escoladeexcelencia@hcnet.usp.br
quarta-feira, abril 04, 2012
Atendimento Psicológico Domiciliar (Curso aos Sábados - Aula Mensal).
Local de Realização: R. Dr. César, 530 - Mezanino - Santana. (Próximo ao Metrô Santana e com parceria no estacionamento do local.
A quem se destina: Profissionais e Estudantes de Psicologia.
Objetivo:
O Atendimento domiciliar, conhecido como "Home Care" criou uma nova área de atuação para o psicólogo: O Atendimento Psicológico Domiciliar. Por essa razão este curso tem o objetivo de preparar Psicólogos para atuarem nesse setor, fornecendo ferramentas adequadas para a abordagem do paciente e sua família, já que a simples transposição da experiência do consultório para o domícilio nem sempre se mostra eficiente ou eficaz. Por ser uma área ainda em desenvolvimento, as possibilidades para os que se decidem por este caminho são muitas.
Conteúdo Programático:
Aspectos Psicológicos do Adoecimento
Assistência Domiciliar
Atenção Domiciliar
Atendimento Psicilógico Domiciliar (Serviço Público e Privado)
Diferenças entre Atendimento Psicológico Domiciliar, Hospitalar e no Consultório
A inserção do Psicólogo no Serviço de Home Care
Estrutura e funcionamento do Serviço de Home Care
Técnicas de Abordagem do Paciente Domiciliado
A Dinâmica da familia da pessoa doente
Aspectos psicológicos e emocionais ligados a medicação
A Psicopatologia ligada aos processos de adoecimento
O papel do Psicólogo na equipe de saúde
Discussões Clínicas
Período: Abril a Julho de 2012
Aulas aos Sábados, uma vez por mês das 08h30 as 17h30 nas datas abaixo indicadas:
Abril: 28 - Maio: 26 - Junho: 30 - Julho: 14 - Carga Horária: 32 horas
Docente / Coordenação:
MARIA CECÍLIA ROTH: Psicóloga Clínica e Hospitalar, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica pela PUC SP, Prof. de Psicologia Hospitalar PUC/SP (Graduação e Pós Graduação), Coordenadora dos Cursos de Psicologia Hospitalar, Atendimento Psicológico Hospitalar e Compreendendo o Processo de
Adoecer sob o ponto de vista Psicólogico do COGEAE PUC SP, Supervisora de Atendiemnto Psicológico Hospitalar e Domiciliar, Co-Idealizadora do NEPPHO.
Valor do Curso: Profissionais: R$ 760,00 em 04 parcelas de R$ 190,00
Estudantes, Neppho, Neppho/Cogeae, CEPPS e Ceaap: R$ 680,00 em 04 parcelas de R$ 170,00 (
(Para pagamento a vista desconto de 5%)
Informações:
Tel.: (11) 2959 4461
Email.: cursos@neppho.com.br
Inscrições por Depósito Bancário:
Depósito bancário da primeira parcela:
Banco Itaú Ag. 4099 - c/c 72636- 8 - Francisco Carlos Toro da Silva
Enviar comprovante do depósito para o Fax: (11) 2959 4461 ou por email - neppho@neppho.com.br
(As demais parcelas serão recebibas por cheque pré-datados no ínicio do curso)
Professores Convidados:
Alfredo Simoneti (Psiquiatra), e os Psicólogos Francisco Toro e Claudia Lahan
O Curso ocorrerá mediante a confirmação do número mínimo de participantes.
A quem se destina: Profissionais e Estudantes de Psicologia.
Objetivo:
O Atendimento domiciliar, conhecido como "Home Care" criou uma nova área de atuação para o psicólogo: O Atendimento Psicológico Domiciliar. Por essa razão este curso tem o objetivo de preparar Psicólogos para atuarem nesse setor, fornecendo ferramentas adequadas para a abordagem do paciente e sua família, já que a simples transposição da experiência do consultório para o domícilio nem sempre se mostra eficiente ou eficaz. Por ser uma área ainda em desenvolvimento, as possibilidades para os que se decidem por este caminho são muitas.
Conteúdo Programático:
Aspectos Psicológicos do Adoecimento
Assistência Domiciliar
Atenção Domiciliar
Atendimento Psicilógico Domiciliar (Serviço Público e Privado)
Diferenças entre Atendimento Psicológico Domiciliar, Hospitalar e no Consultório
A inserção do Psicólogo no Serviço de Home Care
Estrutura e funcionamento do Serviço de Home Care
Técnicas de Abordagem do Paciente Domiciliado
A Dinâmica da familia da pessoa doente
Aspectos psicológicos e emocionais ligados a medicação
A Psicopatologia ligada aos processos de adoecimento
O papel do Psicólogo na equipe de saúde
Discussões Clínicas
Período: Abril a Julho de 2012
Aulas aos Sábados, uma vez por mês das 08h30 as 17h30 nas datas abaixo indicadas:
Abril: 28 - Maio: 26 - Junho: 30 - Julho: 14 - Carga Horária: 32 horas
Docente / Coordenação:
MARIA CECÍLIA ROTH: Psicóloga Clínica e Hospitalar, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica pela PUC SP, Prof. de Psicologia Hospitalar PUC/SP (Graduação e Pós Graduação), Coordenadora dos Cursos de Psicologia Hospitalar, Atendimento Psicológico Hospitalar e Compreendendo o Processo de
Adoecer sob o ponto de vista Psicólogico do COGEAE PUC SP, Supervisora de Atendiemnto Psicológico Hospitalar e Domiciliar, Co-Idealizadora do NEPPHO.
Valor do Curso: Profissionais: R$ 760,00 em 04 parcelas de R$ 190,00
Estudantes, Neppho, Neppho/Cogeae, CEPPS e Ceaap: R$ 680,00 em 04 parcelas de R$ 170,00 (
(Para pagamento a vista desconto de 5%)
Informações:
Tel.: (11) 2959 4461
Email.: cursos@neppho.com.br
Inscrições por Depósito Bancário:
Depósito bancário da primeira parcela:
Banco Itaú Ag. 4099 - c/c 72636- 8 - Francisco Carlos Toro da Silva
Enviar comprovante do depósito para o Fax: (11) 2959 4461 ou por email - neppho@neppho.com.br
(As demais parcelas serão recebibas por cheque pré-datados no ínicio do curso)
Professores Convidados:
Alfredo Simoneti (Psiquiatra), e os Psicólogos Francisco Toro e Claudia Lahan
O Curso ocorrerá mediante a confirmação do número mínimo de participantes.
quarta-feira, março 28, 2012
Nota Pública do CFP de esclarecimento à sociedade e aos psicólogos sobre Psicologia e religiosidade no exercício profissional
Recentemente recebi uma paciente em meu consultório que um dos motivos pelos quais ela trocou de psicóloga, foi o fato de ter sido criticada em sua religião.
Concordo com CFP quando coloca que o profissional não deve misturar suas crenças religiosas com a ciência.
Fundamentalmente penso que nós psicólogos estamos ali no exercício da profissão para entender e compreender o nosso paciente, jamais julgar e/ou criticar seu estilo de vida, sua crença religiosa ou condição sexual.
O paciente pode trazer questões de sua crença em meio aos seus conteúdos e trabalharmos isso, sabendo separar nossa própria crença e filosofia de vida.
Este é um tema que se vir a abordar causa polêmica e uma boa discussão.
Vale a pena aos profissionais repensarem e não se perderem em seus atendimentos do nosso código de ética; e aos pacientes ficarem atentos ao que pode vir a causar danos no seu tratamento, que é o contrário do que buscam na psicoterapia.
...
"Em resposta ao debate travado na mídia e nas redes sociais acerca da relação entre religiosidade e exercício profissional da(o) psicóloga(o), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) esclarece o que segue.
Não existe oposição entre Psicologia e religiosidade, pelo contrário, a Psicologia é uma ciência que reconhece que a religiosidade e a fé estão presentes na cultura e participam na constituição da dimensão subjetiva de cada um de nós. A relação dos indivíduos com o “sagrado” pode ser analisada pela(o) psicóloga(o), nunca imposto por ela(e) às pessoas com os quais trabalha.
Assim, afirmamos o respeito às diferenças e às liberdades de expressão de todas as formas de religiosidade conforme garantidas na Constituição de 1988 e, justamente no intuito de valorizar a democracia e promover os direitos dos cidadãos à livre expressão da sua religiosidade, é que o Código de Ética Profissional da(o) Psicóloga(o) orienta que os serviços de Psicologia devem ser realizados com base em técnicas fundamentados na ciência psicológica e não em preceitos religiosos ou quaisquer outros alheios a esta profissão:
Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos: c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional; Se as(o) psicólogas(o) exercerem a profissão declarando suas crenças religiosas e as impondo ao seu público estarão desrespeitando e ferindo o direito constitucional de liberdade de consciência e de crença. O Código de Ética Profissional das(o) Psicólogas(o) cita nos dois primeiros princípios fundamentais a necessidade de respeito à liberdade e a eliminação de quaisquer formas de discriminação, e no artigo 2º veda à(o) psicóloga(o) a indução não só de convicções religiosas, mas também de convicções filosóficas, morais, ideológicas e de orientação sexual, compreendendo a delicadeza e complexidade que o tema merece:
Princípios Fundamentais
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Art. 2º – À(o) psicóloga(o) é vedado: b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
Esse Código de Ética em vigor foi construído a partir de múltiplos espaços de discussão sobre a ética da profissão, suas responsabilidades e compromissos com a promoção da cidadania. O processo ocorreu ao longo de três anos, em todo o país, com a participação direta das(o) psicólogas(o) e aberto à sociedade. Seu objetivo primordial é garantir que haja um mecanismo de proteção à sociedade e à profissão, no intuito de garantir o respeito às diferenças, aos direitos humanos e a afirmação dos princípios democráticos e constitucionais de um Estado laico.
A profissão de psicóloga(o) foi regulamentada no Brasil pela Lei nº 4.119/1962 e a Lei nº 5.766/1971 criou a autarquia dos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia, destinados a orientar, a disciplinar e a fiscalizar o exercício da profissão de psicólogo e zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe. Entre as atribuições estabelecidas por essa lei ao Conselho Federal de Psicologia estão a de elaborar e aprovar o Código de Ética Profissional do Psicólogo e funcionar como tribunal superior de ética profissional, portanto atuar como instância de recurso aos processos julgados nos Conselhos Regionais.
Cumprindo seu papel previsto na Lei 5.766/1971 de zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe, os Conselhos Regionais de Psicologia recebem e apuram as denúncias que chegam sobre o exercício profissional de psicólogas (os). Do julgamento do plenário do Conselho Regional, cabe recurso ao plenário do Conselho Federal de Psicologia.
Qualquer cidadão pode oferecer denúncia contra o exercício profissional do(a) psicólogo(a), visto ser seu direito constitucional. Assim, as ações de orientação e fiscalização promovidas pelos conselhos profissionais no âmbito Regional são legítimas e não podem ser tomadas como perseguições ou cassações a qualquer direito. Todos os profissionais que exercem suas funções reconhecidas pelo Estado Democrático de Direito estão submetidos às legislações e Códigos de Ética dos seus respectivos Conselhos e, portanto, têm o dever de pautar sua atuação profissional nas legislações que disciplinam o exercício de sua profissão.
A Psicologia como ciência e profissão pertence à sociedade tendo teorias, técnicas e metodologias pesquisadas, reconhecidas e validadas por instâncias oficiais do campo da pesquisa e da regulação pública que validam o conjunto de formulações do interesse da sociedade. Os princípios e conceitos que sustentam as práticas religiosas são de ordem pessoal e da esfera privada, e não estão regulamentadas como atribuições da Psicologia como ciência e profissão.
Finalizamos esse posicionamento declarando que o CFP iniciará uma série de atividades de debate sobre a relação entre Psicologia e religiosidade, com vistas a contribuir com o debate público da categoria e da sociedade frente a esse tema, objetivando explicitar que não somos contrários a que os profissionais tenham suas crenças religiosas e sim que devemos zelar para que estes não utilizem suas crenças, de qualquer ordem, como ferramenta de atuação profissional."
Fonte: www.pol.org.br
“A CLÍNICA PSICANALÍTICA DA ADOÇÃO” Setting Estudos em Psicanálise receberá GINA KHAFIF LEVINZON
“A CLÍNICA PSICANALÍTICA DA ADOÇÃO”
31 de MARÇO de 2012 das 11 às 14hs
Setting Estudos em Psicanálise receberá GINA KHAFIF LEVINZON.
Com a grandiosidade de Freud, a robusta perspicácia de Melanie Klein, a criatividade e suavidade de Winnicott, aprendemos que a conquista da nossa personalidade, da nossa identidade tem seus alicerces fincados numa única alternativa possível. Via única e inexorável: uma relação humana. Uma relação humana que possibilite que se desenvolva o mais poderoso impulso que o bebê traz ao chegar neste mundo: o impulso para ligar-se a outro se humano. É a relação mãe-filho. Porém, não basta apenas uma relação objetal, é imprescindível a oferta de uma relação objetal amorosa.
Gina Levinzon vem dividir conosco sua grande experiência clínica com crianças adotivas e as vicissitudes da adoção.
Psicanalista. Doutora em Psicologia Clínica pela USP. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Professora do Curso Especialização em Psicoterapia Psicanalítica da USP.
Autora dos livros: “A Criança Adotiva na Psicoterapia Psicanalítica” e “Adoção”.
Inscrições: Rua Dr. Epitácio Pessoa, 456, Jd. Santa Francisca. Guarulhos - SP.
Informações: (11) 2441-0043 com Dayane.
Investimento:
Profissionais R$ 50,00
Estudantes R$ 35,00
Vagas Limitadas.
Local: Auditório da Associação Paulista de Medicina.
Rua Darci Vargas, 64 - Centro - Guarulhos.
31 de MARÇO de 2012 das 11 às 14hs
Setting Estudos em Psicanálise receberá GINA KHAFIF LEVINZON.
Com a grandiosidade de Freud, a robusta perspicácia de Melanie Klein, a criatividade e suavidade de Winnicott, aprendemos que a conquista da nossa personalidade, da nossa identidade tem seus alicerces fincados numa única alternativa possível. Via única e inexorável: uma relação humana. Uma relação humana que possibilite que se desenvolva o mais poderoso impulso que o bebê traz ao chegar neste mundo: o impulso para ligar-se a outro se humano. É a relação mãe-filho. Porém, não basta apenas uma relação objetal, é imprescindível a oferta de uma relação objetal amorosa.
Gina Levinzon vem dividir conosco sua grande experiência clínica com crianças adotivas e as vicissitudes da adoção.
Psicanalista. Doutora em Psicologia Clínica pela USP. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Professora do Curso Especialização em Psicoterapia Psicanalítica da USP.
Autora dos livros: “A Criança Adotiva na Psicoterapia Psicanalítica” e “Adoção”.
Inscrições: Rua Dr. Epitácio Pessoa, 456, Jd. Santa Francisca. Guarulhos - SP.
Informações: (11) 2441-0043 com Dayane.
Investimento:
Profissionais R$ 50,00
Estudantes R$ 35,00
Vagas Limitadas.
Local: Auditório da Associação Paulista de Medicina.
Rua Darci Vargas, 64 - Centro - Guarulhos.
terça-feira, março 27, 2012
É possível voltar a confiar?
Ao ler esse texto abaixo do Jabour me remeteu a minha infância e aos conflitos que vejo a nossa sociedade vivenciar atualmente.
Na minha infância tínhamos os limites impostos pelos nossos pais embasados de valores e princípios.
Pais sem muita instrução, mas com tamanha sabedoria que sabiam administrar o salário baixo e criar seus filhos de forma digna, com vínculos fortalecidos.
As famílias se reuniam diante a mesa para jantar, depois iam todos assistir aos noticiários, novelas, tinha hora para tudo, inclusive para as crianças, dormir e acordar.
E o respeito? Era fundamental. Qualquer pessoa mais velha era respeitada pelas crianças e adolescentes.
Conflitos, problemas, famílias tumultuadas, jovens delinquentes, tudo isso sempre existiu, mas os valores eram diferentes!
Os anos passaram, a modernidade nos presenteou com ferramentas de facilidades jamais imaginadas... Ganhamos tempo, vivemos um progresso que agrega, no entanto, os valores vão se perdendo pouco a pouco.
Hoje é comum em uma família a mãe e o pai terem uma carreira bem sucedida, logo os filhos possuem muito mais do que as crianças do passado de classe média, no entanto, é raro as famílias que sentam em torno da mesa para fazer uma refeição ou que assistem a TV reunidos, pois em cada quarto possui uma televisão, um computador e cada membro da família tem os seus afazeres, não há tempo para interagir. O pai está estressado, a mãe ocupada e as crianças querem se comunicar com os amigos através das redes sociais ou jogar vídeo game.
Muitos pais acham que é obrigação da escola a educação, cobram isso dos professores que na grande maioria dos casos não são respeitados pelos alunos, que vivem a falta de afeto, por terem tudo, menos carinho e atenção.
Vivemos a era onde muitos acreditam que o dinheiro resolve tudo!
Os diálogos tornam-se escassos! As relações vazias! O afeto é substituído por um bem material.
Os lares possuem mais confortos, e os moradores cada vez menos tempo para usufruir do mesmo.
Crianças e adolescentes cada vez mais 'adultos', mais viajados, adquirindo mais conhecimentos, porém com menos maturidade e pouca malícia de vida!
Valorizam o TER e de fato esquecem da importância de SER!
Mas, ainda há os que acreditam em mudança, em criar os filhos impondo limites e valores, cobrando respeito e responsabilidade.
Será possível diante de tudo que percebemos?
Você pode educar o seu filho e o mesmo se deparar com amiguinhos com uma realidade diferente da dele e isso ser aceito?
É perceptível por conta de várias razões, adolescentes recorrendo à fugas devido não se sentir pertencido no seu próprio lar e com a sua família.
Meninas com vestidos cada vez mais curtos, maquiagem carregada, plásticas para se sentir pertencente aquele grupo onde todas têm que andar assim para ser aceita.
Meninos mudando o corte de cabelo, visual em prol de fazer parte da 'tribo' pop da escola.
Cada vez mais cedo fazem uso de álcool, cigarros e até de drogas mais pesadas.
Os pais liberam para curtir as 'baladinhas', mas eles não têm ainda qualquer discernimento do que é certo e errado, pois os valores estão totalmente deturpados.
Diferentemente do Jabour, a minha pergunta é: É possível voltar a confiar???
Eu acredito que sim!!! É necessário a nossa geração impor respeito, limites das nossas crinças e adolescentes, orientar, conversar e acima de tudo dar amor e atenção!
Não podemos desacreditar dos seres humanos e de um mundo melhor! Mas, isso requer muito equilíbrio e autoconhecimento.
Deise Barreto.
Quero voltar a confiar, por Arnaldo Jabour.
Fui criado com princípios morais comuns: Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto.
Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade…
Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos.
Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos.
Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.
Não levar vantagem em tudo significa ser idiota.
Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores…
O que aconteceu conosco?
Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas.
Que valores são esses?
Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças.
O que vais querer em troca de um abraço?
A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa.
Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser…
Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores!
Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão!
Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho.
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Quero calar a boca de quem diz: “ temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa.
Abaixo o “TER”, viva o “SER”!!!
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer.
Quero ter de volta o meu mundo simples e comum.
Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases.
Vamos voltar a ser “gente”
Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas.
Utopia?
Quem sabe?...
Precisamos tentar…
Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!
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